
O SuperAção SP, maior programa de inclusão social a história do estado de São Paulo, deu início ao pagamento de auxílios financeiros para famílias em situação de pobreza. Oito municípios, divididos entre a região metropolitana de São Paulo, Baixada Santista e nas regiões administrativas de Campinas e Sorocaba, já estão inseridos nas ações.
No total, 182 famílias começaram a receber os pagamentos a partir desta sexta-feira (12) – 141 pelo Termo de Compromisso com SuperAção SP (no valor de R$ 200) e 41 pelo Auxílio de Proteção Social, que paga R$ 150,33 por pessoa. As famílias moram nos municípios de Barueri, Cabreúva, Campinas, Embu das Artes, Itaquaquecetuba, Paulínia, São Roque e São Vicente.
Os valores serão depositados via Poupança Social do Banco do Brasil, que será a conta oficial para recebimento de todos os auxílios do programa (veja mais abaixo).
Coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo (SEDS), o SuperAção SP conecta famílias em situação de vulnerabilidade a políticas públicas, programas sociais, atendimento socioassistencial e oportunidades de qualificação e emprego. As famílias são selecionadas seguindo os seguintes critérios:
Nesta primeira fase de atuação, 49 cidades aderiram ao programa. Cada família será acompanhada durante dois anos, com monitoramento adicional de seis meses para avaliação dos avanços, seguindo um Plano de Desenvolvimento Familiar personalizado, com metas e acompanhamento profissional.
Os pagamentos serão realizados exclusivamente por meio da Poupança Social do Banco do Brasil. Por ela, as famílias podem realizar movimentações financeiras completas: realizar saques, depósitos, pagamentos, Pix e recarga de celular.
Para consultar ou ativar a conta, no dia do pagamento, o responsável cadastrado no programa deve:
Se a família não tiver acesso ao aplicativo, o procedimento pode ser feito presencialmente em qualquer agência do Banco do Brasil, levando um documento de identificação.
Os saques podem ser realizados de duas formas:
O SuperAção SP conta com duas trilhas de atendimento, de acordo com o perfil socioeconômico da família:
Voltada a famílias com maior dificuldade de inserção produtiva, que serão atendidas pelos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS). Para famílias com renda de até R$ 218,00 per capita e situação de insegurança alimentar grave aferida pela Escala de Brasileira de Insegurança Alimentar podem receber o Auxílio de Proteção Social, destinado a necessidades básicas, no valor de R$ 150,33 por pessoa, pago mensalmente por 12 meses, renováveis por mais 12, conforme análise da assistência social.
Para famílias com condições de avançar na capacitação e inserção no mundo do trabalho, o programa conta com acompanhamento feito por um agente de Superação. O plano da família passa por três módulos:
A Trilha de Superação da Pobreza oferta também o Auxílio de Proteção Social para famílias em situação de insegurança alimentar grave. A duração do auxílio é seis meses, renováveis por mais seis.
Os incentivos previstos são:
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